Esse é um cenário de rápidas transformações tecnológicas e mudanças no mercado de
trabalho, a Educação Corporativa se tornou um pilar estratégico para empresas que
desejam garantir a empregabilidade de seus colaboradores e a sustentabilidade de
seus negócios.
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, até 2025, 40% dos
funcionários precisarão ser requalificados, enquanto 6% dos empregos podem ser
substituídos por automação. Esses dados reforçam a urgência de investir em
capacitação e na construção de uma cultura de aprendizagem contínua.
Para Simone Gimenes, superintendente de operações da Beneficência Portuguesa de
Ribeirão Preto (Bene Ribeirão Preto) , a Educação Corporativa não é mais um diferencial, mas uma
necessidade. “As empresas que não priorizarem o desenvolvimento de suas equipes
ficarão para trás. A capacitação é essencial para adaptar os colaboradores às novas
demandas do mercado e, ao mesmo tempo, impulsionar os resultados dos negócios”,
afirma.
Fabiola Molina, Educadora Corporativa, desempenha um papel central nesse processo.
Além de identificar as lacunas de habilidades, os profissionais de Recursos Humanos
devem criar programas de treinamento alinhados às necessidades da organização e às
tendências do mercado. “A cultura de aprendizagem deve ser incentivada desde a
liderança até os colaboradores. É uma jornada que exige comprometimento e visão de
futuro”, explica Fabiola.
Por que investir em Educação Corporativa?
- Manutenção de Empregos: A requalificação e o upskilling preparam os
colaboradores para as novas funções que surgem com a inovação e a
tecnologia. - Competitividade: Empresas com equipes capacitadas estão mais preparadas
para enfrentar desafios e se destacar no mercado. - Engajamento e Retenção de Talentos: Colaboradores que se sentem
valorizados e em constante desenvolvimento tendem a ser mais produtivos e
leais. - Resultados Financeiros: A capacitação está diretamente ligada à melhoria de
processos, inovação e aumento da eficiência operacional.